É isso: sou órfã de mim mesma! Uau! Que conclusão magnífica para uma quarta-feira de Junho à tarde! (e dito isto, vou agora buscar a minha
filha à escola, perguntando-me se ela então é um caso de descendência
sem origem, espécie de remake do milagre da criação - desta vez com acto
consumado mas sem mãe). Entretanto, talvez seja melhor dedicar-me à
botânica depois de comer um bom chocolate.
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